quinta-feira, 11 de março de 2010

A Lenda de Dracob - O Cavaleiro Branco

Parte 1 - A Gloryblade

Era uma noite sombria como todas as noites eram no deserto estava ele um antigo cavaleiro chamado Dracob, o cavaleiro caminhava sobre aquele mar de areia sem fim. O frio era cortante como uma navalha bem afiada seu caminha era dificultoso, pois o frio estava congelando seu corpo, cada passo eram difícil para seu ser. Após andar muito no horizonte seus olhos avistaram algo brilhado lá.

- Só pode ser isso – disse ele com dificuldade, uma fumaça sai de seus lábios – ela está lá eu sei... Só pode ser ela.

Com seus passos pesados ele chega ao horizonte e lá estava ela o que ele procurava, lá estava a “Gloryblade”; uma arma antiga com poderes mágicos que seria muito mais poderoso que qualquer arma normal. Sua mão com os dedos quase congelados a espada é tirada do solo o brilho da lua ilumina a arma mágica, a espada começa a exalar uma espécie de calor que começou a aquecer o corpo quase congelado de Dracob. Com sua arma em mãos o cavaleiro começou a marchar de volta para o antigo templo onde ele morava, no templo onde uma vez muitos cavaleiros viveram ali. Após muito tempo de caminhada o jovem Dracob havia chegado até o templo e lá dormiu por toda a noite.

No outro dia a luz do sol iluminou seu rosto e o acordaram, seus olhos estavam com a visão embaçada, sua mão encontrou ao lado de sua cama um copo com água que ele mesmo jogou no rosto. Sua visão melhorou e após se manter um pouco deitado na cama ele se ergue e se vestiu depois de um café com um pão de proteínas o jovem Dracob pegou sua Gloryblade e saiu do templo destruído.

- Acho que está na hora de abandonar esse lugar... O Mestre Zaki não vai vir - disse ele colocando uma mochila em suas costas e levando a espada na mão – Vou para a Vila de Nor.

Dracob marchou para o Norte, ele marchou para a Vila de Nor onde pretendia encontrar a embaixada dos templários de Orion; lá ele seria enviado para outro Quartel ou outro reino, pois sua missão estava cumprida. Mas a caminhada era demorada Dois dias a pé até a Vila, ele estava pronto para acampar, pois andou o dia inteiro até chegar ao Vale do Fim onde aconteceu a Ultima Batalha da Guerra Gloryblade; alguns diziam que ali era um cemitério de Gloryblades e que os espíritos de seus donos ainda vagavam pela que lá terra. Ali naquele lugar morreram Milhares de Cavaleiros de ambos os lados, Luz e Sombras, isso quase causou a morte dos Arkaikos; aqueles recebem este nome são aqueles escolhidos pelas Blades; mas houve alguns sobreviventes entre eles o Pai de Dracob; Draconiano. Mas após anos de paz, e com o Imperador Luke Saifor administrando o Novo império, os povos se restabelecerem os Arkaikos criaram a Ordem dos Templários de Orion; em homenagem ao mais poderoso General que lutou durante A Guerra Gloryblade Orion Tuthon; que ficou encarregada de levar a paz aos povos da Terra de Mildi e eliminar qualquer Cavaleiro Negro.

O Jovem era apenas um aprendiz de Cavaleiro da Luz, foi mandado para o deserto para completar seu treinamento e encontrar uma Gloryblade que lhe foi destinada, aquela arma pertenceu ao seu pai ela é a gloryblade Starsilver; Estrela Cinza; uma arma muito poderosa em termo de ataque físico mais para ataques mágicos ela não é tão poderosa. Sua aparência não era das melhores, ela estava enferrujada, mas seu poder era grande.

- Ela vai me guiar, assim como guiou meu pai – Dracob crava a arma no chão – a honra de meu pai será a minha!Eu prometo pai... Protegerei minha mãe... Por você.

A chama queimava a lenha na fogueira e sobre um pedaço de tronco estava sendo o Cavaleiro Dracob, com uma caneca de café em mãos ele o bebia e sobre o fogo que queimava estava um pedaço de frango que logo seria o alimento dele. Cada vez que o a noite chegava mais o frio aumentava e seu corpo esfriava, não demorou muito para o frango estar pronto o jovem não fez cerimônia e comeu rapidamente sua janta. A noite começou a esfriar cada vez mais sem parar e Dracob estava enrolado em um cobertor e perto da fogueira, a noite avançou até que um grito se é ouvido na floresta; Dracob acorda assustado e saca sua espada e corre para lá. Ele corre rapidamente e logo perto de um lago seu olhos avistam 3 homens e uma mulher que estava no chão chorando.

- Parem... Por favor... – disse ela com as lágrimas escorrendo pelo rosto – não façam isso!

- Cale sua boca! – um dos homens estende sua mão e bate na cara da jovem – Cale-se ou eu te mato!

- Só se me matar primeiro! – Dracob salta da floresta com sua gloryblade na mão – parem com isso ou “EU” te mato!Seus vermes...

- Quem é você?Ta querendo pousar de herói? – ele se vira para Dracob e goste no chão – Se merda!Vou te matar!

- Pode vir! Vamos ver que morre primeiro?! – em um movimento rápido ele partiu para cima do inimigo – Pode vir... Seu brutamonte!

A gloryblade acertou o inimigo em cheio e o deixou no chão vomitando sangue, os outros dois acabaram fugindo e nosso herói permaneceu parado, após cravar sua blade no chão. O inimigo ficou parado sem se mover ate que disse:

- Seu merda!Você é um Merda!Um Merda!Um Merda! – vomitou mais sangue – Cof... Cof... Vou te matar... Vou te matar!

- Tudo bem... – disse ele sarcasticamente – Eu estarei te esperando!

Seus olhos, os de Dracob, foram atraídos para a jovem moça que tinha um corpo belo e escultural, uma boca carnuda, busto grande, cabelo ruivo bem avermelhado e uma pele branca como a neve o inverno. Ela demonstrava medo achou que ele faria algo a ela, mas essa não era sua intenção.

- Você esta bem?- disse ele erguendo sua mão para ela.

- Si-... Sim... Obrigado – disse La pegando em sua mão.

- Tudo bem – ele lhe deu as costas – adeus, estou indo.

- Para onde o senhor vai? – perguntou ela meio sem jeito.

- Vila de Nor... – disse ele caminhando para a floresta – tenho que ir para embaixada dos Templários de Orion...

- Eu poderia lhe acompanhar? – disse ela meio encabulada – A muitos outros ladrões na floresta... Eu poderia?

- Tudo Bem... – disse ele estendendo sua mão para ela – Eu sou Dracob.

- Eu sou Lara Liran – disse ela estendendo a mão também.

Ambos apertaram as mão e começaram a caminhar para a Vila de Nor.